Por: Fernando Casimiro (Didinho)
didinho@sapo.pt
06.03.2007
José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola desde 1979, símbolo consagrado da ditadura e da corrupção é o exemplo vivo da indiferença que realça a cumplicidade entre o Poder, dito institucional e o Poder territorial, o tal poder que se diz ser do povo.
Desde a sua subida ao poder e após sucessivas filtragens de sistemas na orientação política, militar e económica, sobretudo, que José Eduardo dos Santos tem como principal aliado a indiferença do povo angolano para que hoje, todo um desempenho com base na defesa de elites servisse de sustento para a consagração de um império denominado José Eduardo dos Santos, família e companhia.
Uma cumplicidade traduzida no silêncio, na passividade e no servilismo de um povo resignado às circunstâncias, o que é incompreensível, sabendo-se conhecedor das realidades que o caracteriza e ao país em geral.
O povo angolano sabe que Angola é presidida por um ditador que controla toda a estrutura do Estado através da corrupção. O povo angolano sabe, mas nada faz para mudar a situação, pois aguarda pacientemente por milagres.
O povo angolano habituou-se às desculpas de que a guerra era o principal entrave ao seu progresso e bem estar, habituou-se e hoje, sem guerra há já uns anos, o mesmo povo angolano não é capaz de questionar porque o seu país, um dos mais ricos em recursos naturais, continua a figurar na lista dos eternos pedintes de ajudas ao exterior, contrariando a prática da ostentação de riqueza pessoal de José Eduardo dos Santos, família e companhia.
Como é possível à família de José Eduardo dos Santos dominar os maiores negócios em Angola e lançar-se na internacionalização de investimentos através de parcerias com empresas e grupos económicos que também estão instalados em Angola, sem ser com os dividendos da riqueza de Angola e que deveriam ser postos ao serviço do povo angolano?
José Eduardo dos Santos tem sabido gerir a riqueza de Angola em proveito próprio, comprando consciências dos que acha mais capazes para realizarem a lavagem cerebral aos angolanos, enquanto ele, a família e companhia, continuam a fazer a lavagem do dinheiro proveniente dessa riqueza, neste caso com a cumplicidade de parceiros portugueses, franceses, israelitas, brasileiros, americanos, russos e chineses, que, obviamente, estão-se nas tintas para o povo angolano!
O trono dos diamantes e do petróleo há muito que criou a dinastia "Dos Santos" cada vez mais rica e poderosa e a quem os angolanos, a continuarem indiferentes, estarão condenados a estender a mão: seja para uma moeda, seja para a palmatória...
didinho@sapo.pt
06.03.2007
José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola desde 1979, símbolo consagrado da ditadura e da corrupção é o exemplo vivo da indiferença que realça a cumplicidade entre o Poder, dito institucional e o Poder territorial, o tal poder que se diz ser do povo.
Desde a sua subida ao poder e após sucessivas filtragens de sistemas na orientação política, militar e económica, sobretudo, que José Eduardo dos Santos tem como principal aliado a indiferença do povo angolano para que hoje, todo um desempenho com base na defesa de elites servisse de sustento para a consagração de um império denominado José Eduardo dos Santos, família e companhia.
Uma cumplicidade traduzida no silêncio, na passividade e no servilismo de um povo resignado às circunstâncias, o que é incompreensível, sabendo-se conhecedor das realidades que o caracteriza e ao país em geral.
O povo angolano sabe que Angola é presidida por um ditador que controla toda a estrutura do Estado através da corrupção. O povo angolano sabe, mas nada faz para mudar a situação, pois aguarda pacientemente por milagres.
O povo angolano habituou-se às desculpas de que a guerra era o principal entrave ao seu progresso e bem estar, habituou-se e hoje, sem guerra há já uns anos, o mesmo povo angolano não é capaz de questionar porque o seu país, um dos mais ricos em recursos naturais, continua a figurar na lista dos eternos pedintes de ajudas ao exterior, contrariando a prática da ostentação de riqueza pessoal de José Eduardo dos Santos, família e companhia.
Como é possível à família de José Eduardo dos Santos dominar os maiores negócios em Angola e lançar-se na internacionalização de investimentos através de parcerias com empresas e grupos económicos que também estão instalados em Angola, sem ser com os dividendos da riqueza de Angola e que deveriam ser postos ao serviço do povo angolano?
José Eduardo dos Santos tem sabido gerir a riqueza de Angola em proveito próprio, comprando consciências dos que acha mais capazes para realizarem a lavagem cerebral aos angolanos, enquanto ele, a família e companhia, continuam a fazer a lavagem do dinheiro proveniente dessa riqueza, neste caso com a cumplicidade de parceiros portugueses, franceses, israelitas, brasileiros, americanos, russos e chineses, que, obviamente, estão-se nas tintas para o povo angolano!
O trono dos diamantes e do petróleo há muito que criou a dinastia "Dos Santos" cada vez mais rica e poderosa e a quem os angolanos, a continuarem indiferentes, estarão condenados a estender a mão: seja para uma moeda, seja para a palmatória...
1 comment:
Em uma linguagem terra-terra Angola é um pais da merda, se o que tem se visto chama-se viver entao eu prefiria estar morto, pelo pouco tempo de vida que eu tenho nao devia estar dizer isto é um pais que vive da corrupçao,da fome,quer dizer tem dinheiro mais onde vai ninguem sabe,vive das aparencias ou seja, carros caros sem estradas sou eles é que podem só eles é quem mandam.Nao ha motivos para um pais como angola viver assim,falta de luz,agua,saneamento basico. Éste é um pais onde falta tudo menos lixo e dinheiro para gastar nas propagandas do Mpla nao vao me dizer que a guerra,como tem sido a desculpa quem fez a guerra fomos nós Unita e Mpla quem distruiu fomos nós,entao oito anos de paz e nada muda,oito nao é só na boca pelo menos o basico tinhamos de ter só estao preucupados com os vossos bolsos,nada funciona as leis que aplicam depois esquecem, e nao se fazem sentir eu vou dizer eu sou angolano tenho 20 anos,e muito sinceramente sem tirar merito a ninguem isso tudo é fruto de uma má politica, se nao esta aguentar poem outros a governar sao muitos anos no poder será que nao chega.nova constituiçao que até parece parece mais com*tenho medo de sair entao é melhor preparar terreno* sinceramente nao vejo o que que nandó ja fez para ser vice presidente um individuo recem formado,e formaçao da briincadira.Eu nao tenho partido, mais diria que este pais só funcionaria se o Mpla tivesse na oposiçao e a unita no poder ou qualquer outro partido.como aqui nao dá para falar muito se nao,já sabes.vou deixar entao um abraço a doctor flupinga lando victor,doctor jonas maliero Savimbi onde quer que estejam saibam que ainda a muito para fazer(nunca ensines a um homem mais sim mostre a resoluçao dentro de si).bazeiii
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